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VAGAS:
Limitadas

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DATA/HORÁRIO:
31/05 e 01/06, 10h30 às 13h | 15h às 17h

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LOCAL:
Sala Valêncio Xavier

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PÚBLICO ALVO:
Estudantes do audiovisual

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VALOR:
R$50,00

Oficina Melodias do Olhar: As várias formas de ver um filme

Oficina Melodias do Olhar: As várias formas de ver um filme

Ministrante Marcelo Miranda. Jornalista e crítico de cinema. Colaborador do jornal “Folha de S.Paulo” e das revistas “Carta Capital” e “Quatro Cinco Um”, entre outras publicações. Coeditor da revista eletrônica “Abismu”. Presidente da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) entre 2021 e 2023.

A oficina propõe exercitar o olhar crítico sobre o cinema a partir de quatro encontros que combinam análise de filmes através de discussões guiadas por textos teóricos e reflexões coletivas. A cada encontro, dois filmes são usados de exemplo para explorar diferentes formas de ver e pensar cinema. Do afeto à interpretação simbólica, da sensação à contradição, da memória à linguagem. As leituras propostas têm por objetivo aprofundar as várias possibilidades de ver e pensar filmes e expandir e estimular a experiência cinematográfica a partir de elementos formais e sensíveis.



  • Encontro 1 – Olhar um filme: afeto, atenção, experiência Investigar como um filme se revela através do olhar atento e da escuta sensível. O foco está na relação entre espectador e imagem, no gesto de ver como forma de estar com o filme.  Estudos de caso:  “O Espírito da Colmeia” (1973), de Víctor Erice “O Piano” (1993), de Jane Campion

  • Encontro 2 – A interpretação e seus caminhos Analisar como diferentes leituras podem emergir de um filme, com destaque para os atravessamentos simbólicos, culturais e sociais. Um olhar de decifração e ambiguidades.  Estudos de caso: “Falsa Loura” (2007), de Carlos Reichenbach  “Os Homens que Eu Tive” (1973), de Tereza Trautman

  • Encontro 3 – A visão sensível: tempo, forma e sensação Refletir sobre o impacto sensorial e formal dos filmes, explorando como tempo, ritmo, textura e atmosfera constroem modos de ver e sentir.  Estudos de caso: “Cidade dos Sonhos” (2001), de David Lynch “Sob a Pele” (2013), de Jonathan Glazer  “Atlantique” (2019), de Mati Diop

  • Encontro 4 – Formas de ver: camadas, contradições, deslocamentos Discutir o olhar não confiável, as memórias imprecisas e os jogos de interpretação. Quando o filme escapa de uma leitura linear, o que ele propõe ao espectador? Estudos de caso: “Carta de uma desconhecida” (1948), de Max Ophuls  “A Mulher sem Cabeça” (2008), de Lucrecia Marte

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